Há dias em que apenas uma chuva de ácido sossegaria minha sede de mandar este universo e cada uma dos seres humanos que nele habitam para o nada de onde todas as coisas que existem, definitivamente, nunca deveriam ter saído.
Até lá, preencherei os dias entre a contemplação deste desastre e tentativas de tornar menos miserável o dia-a-dia. Há sempre o fracasso como possibilidade entre um e outro, e é bom lembrar disso, como maneira de equilibrar a arrogância, natural companheira minha.
Hoje ainda posto umas reflexões que tive sobre este texto do Mario Vargas Llosa. Ou talvez amanhã. A herança colonial sempre será a desculpa para o eterno para-depois e para-amanhã que costumamos aplicar a quase tudo. Gosto de boas desculpas, essas fantasias que em geral encobrem a fraqueza.
Até lá, preencherei os dias entre a contemplação deste desastre e tentativas de tornar menos miserável o dia-a-dia. Há sempre o fracasso como possibilidade entre um e outro, e é bom lembrar disso, como maneira de equilibrar a arrogância, natural companheira minha.
Hoje ainda posto umas reflexões que tive sobre este texto do Mario Vargas Llosa. Ou talvez amanhã. A herança colonial sempre será a desculpa para o eterno para-depois e para-amanhã que costumamos aplicar a quase tudo. Gosto de boas desculpas, essas fantasias que em geral encobrem a fraqueza.
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