Entre canções de
Omara Portuondo, litros de mate e leituras cada vez mais caóticas (pois assim denominaram meu processo de leitura que mescla livros de história, revistas de variedade, peças do
Beckett e alguma coisa do
Cortázar, claro) tenho me dedicado mais e mais aos textos da
UGRA PRESS que ao meu velho companheiro de desastres e confusões Dissolve Coagula, que é esse blog mais ou menos abandonado que você está lendo agora.